E a arte deste momento é um canto de alegria,
uma reiniciação na esperança,
uma promessa no esplendor.
Passou o profundo desconsolo romântico.
Passou o estéril ceticismo parnasiano.
Passou a angústia das incertezas simbolistas.
O artista canta agora a realidade total:
a do corpo, e a do espírito,
a da natureza e a do sonho,
a do homem e a de Deus.
Tasso de Silveira